Da lista dos indicados do Oscar, quais filmes você conhecia? Nem todos, não é? Se é difícil ter assistido, aposto que alguns nomes você nem ao menos tinha ouvido falar. Isso é normal. Uma categoria que também é premiada e que pouco se vê, são as categorias de Curta-metragem ou animação. E é sobre esta categoria que vamos falar, mais especificamente sobre o ganhador do Oscar: Feast – Melhor animação em curta-metragem. (mais…)
Quando eu assisti o filme ‘Frozen – Uma aventura congelante’, ficava meio incomodado com as pausas para os ‘musicais’, pois tinha várias músicas seguidas e algumas me pareciam um pouco forçadas. Sorte que foram poucas que não curti muito, mas uma que realmente me chamou a atenção foi a música ‘Let It Go’, cantadas em um dos ápices do filme.
A surpresa foi ver depois que a Disney disponibilizou este clipe com o trecho do filme cantada em 25 línguas diferentes. A canção, cantada originalmente pela Demi Lovato e interpretada pela Idina Menzel (Elsa), foi indicado ao Oscar 2014 como Melhor Canção Original. O filme também conta com outra indicação de Melhor Animação.
Voltamos com a seção das resenhas, uma vez que foi atrasada devido minha campanha para votos no concurso da adidas. Agora nosso amigo André Barros vai falar sua opinião sobre os filmes J. Edgar e Um dia. Boa leitura e bom filme!
De entretenimento o filme não tem nada, mas como biografia/documentário é muito válido. Vc saber como foi criada toda a estrutura de uma das organizações mais importantes e competentes do mundo e o homem responsável por trás de tudo isso é uma experiencia de conhecimento interessante. Ver a dedicação e o compromisso de J. Edgar para com o seu país e toda sua vida particular, incluindo sua sexualidade, faz o longa valer a pena. Leo DiCaprio e Armie Hammer dão um show, seja em qual tempo a história se passava, o entrosamento foi perfeito e os diálogos sensacionais. Muito se falou da maquiagem, mas eu achei normal, nada demais, ainda mais para a época, a fisionomia das pessoas mudavam, não ficava igualzinho quando eram jovens, problemas de pele e etc, a estetica da época era precária. O filme é parado sim, bem ao estilo “A Dama de Ferro”, não temos uma atuação excepcional ao nível da Maryl, mas em questão de conteúdo de conhecimento é muito melhor. Ponto para Clint Eastwood, o que não é novidade para um dos mestres de Hollywood.
Não li o livro, mas posso dizer que achei o filme maravilhoso e essa capa é uma das mais belas que já vi no cinema, lindissima. Anne Hathaway é sensacional e com certeza será “a atriz” quando essa velha guarda partir pra outra e Jim Sturgess não fica atras, trabalhou muito bem. Partindo pra parte tecnica, achei que o filme pecou um pouco no quesito maquiagem, mas nada que tire o brilho do filme. Quanto a lição, a mensagem do filme, voltada totalmente para as escolhas que fazemos na vida, foi brilhante, para ambos os lados. Nunca deixe para depois, para amanhã e/ou de sempre uma chance, não vire as costas no primeiro erro. Vale muito a pena ver, sério, ainda mais se ainda estiverem no clima do Dia dos Namorados, afinal de contas, a data comemorativa ainda esta recente na cabeça dos apaixonados.
Ao analisar material de divulgação, roteiro e até mesmo os atores elencados para o longa-metragem, torna-se quase impossível não colher semelhanças entre Para Sempre (The Vow, EUA, 2012) e qualquer filme adaptado das páginas do romancista norte-americano Nicholas Sparks.
Há alguns anos, à época de Diário de Uma Paixão (2004), a comparação poderia ser vista como um entusiasmado elogio, mas valendo-se das posteriores transposições, como Noites de Tormenta, A Última Música e mais recentemente Um Homem de Sorte, a história é outra.
Inspirado na vida do casal Kim and Krickitt Carpenter, a fita narra a história de amor de Paige (Rachel McAdams, de Sherlock Holmes) e Leo (Channing Tatum, do ótimo Anjos da Lei), dois jovens que levavam uma vida alternativa, sem grandes luxos, mas repleta de amor na congelante Chicago.
Após um jantar romântico e juras de amor eterno, o casal se envolve num acidente de carro, que resulta na perda de memória recente de Paige. Suas lembranças se resumem à família que ela deixou pra trás, suas colegas de colégio e o noivado amarrado com Jeremy (Scott Speedman, de Anjos da Noite), seu namorado almofadinha dos tempos de escola.
Sem um elo aparente com o marido, a garota recorre aos pais (papéis de Jessica Lange e Sam Neill) e sua antiga vida, enquanto Leo tenta de todas as formas reconquistar a confiança e principalmente o amor de Paige.
Apesar da boa química entre McAdams e Tatum, uma premissa ao menos interessante, e outros aspectos regulares, como figurino, trilha sonora e belas locações, o segundo longa-metragem do diretor Michael Sucsy – vencedor do Emmy e Globo de Ouro por Grey Gardens – acaba pecando pela cafonice e lentidão no desenvolvimento do roteiro.
O esforço de Rachel McAdams para interpretar Paige não se torna suficiente para que a personagem não aparente ser abobalhada e mesquinha – afinal de contas, na maior parte do tempo ela se importa apenas em recobrar a memória, ou viver sua antiga vida, sem tomar por base a ajuda de Leo, personagem que se assemelha ao que Tatum interpretou em Querido John, ou seja, nada muito arriscado.
Aliás, arriscado é um adjetivo que de fato não aplica a Para Sempre, que muito provavelmente agradará o público feminino, sem provocar revolta no masculino. É sim repleto de clichês e sensação de déjà vu, que pode ser aproveitado numa sessão de cinema a dois.
Escrito por André Barros
A Paramount Pictures confirmou para o dia 12 de novembro a estreia nacional do documentário Senna, sobre a vida do piloto brasileiro de F1, morto no GP de San Marino, na Itália, em 1994. A carreira de Senna é relembrada através de depoimentos da família, de colegas – como o francês Alain Prost – e imagens de arquivo.
Produzido pela britânica Working Title (a mesma produtora de Bridget Jones, Orgulho e Preconceito e Um Lugar Chamado Notting Hill), o filme tem direção do inglês Asif Kapadia, do terror O Retorno (2006), estrelado por Sarah Michelle Gellar.
De acordo com a Paramount, foram utilizadas cenas inéditas de corridas e dos bastidores da Fórmula 1 para contar a ascensão do piloto, desde o início, em 1984, passando por seu tricampeonamento mundial, suas namoradas, as manobras arriscadas, o estatus de mito, até sua morte trágica, aos 34 anos.
Fonte: ÚltimoSegundo (IG)
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