Não é novidade para ninguém o fanatismo que o povo tem sobre o futebol. Na televisão vemos frequentemente (infelizmente) muitas confusões, brigas e vários tipos de perdas por causa de ações da torcida. Se está rolando briga entre os torcedores do próprio time, imagina como estão os rivais.
Com essa ideia na cabeça, todos ficam com algum tipo de receio quando avistam esse tipo de torcedor. Na Colômbia, eles fizeram uma pegadinha onde a pessoa ao pegar o elevador, para em um andar com torcedores fanáticos e alegres, mas isso acaba quando em outro andar aparecem torcedores rivais.
Vale a pena ver o que aconteceu:
Se eu estivesse no meio ali, já fecharia os olhos e ia dando soco e chute pra todo lado. Tipo Serra numa roda punk.
Dica do Luciano G.
Lembra daquela brincadeira de quando você era jovem e tampava os olhos de uma pessoa fazendo com que ela adivinhasse quem era você? E geralmente a pessoa que é desafiada sente a pressão de não falhar ou busca em seu arquivo cerebral todas as pessoas que lembram passando por milhões de filtros para encontrar a pessoa correta, depois volta a pressão anterior, e no final… erra.
Pois é, mas o vídeo que esse cara bolou é diferente! A razão é que ele vai abordar pessoas aleatórias na rua, as quais ele NUNCA VIU NA VIDA! Qual será a reação do pessoal?
Ah… não é você, não.
Eu demoro umas 2 horas para pedir uma pizza, e ainda quando já tenho certeza do que vou pedir, peço gaguejando. Imagina fazer da forma como eles…
Um dos mais famosos comerciais que estão no ar na internet há algum tempo e na televisão a pouco, passou a ter uma paródia digna de ser compartilhada. A Coca-Cola que é famosa por ter grandes comerciais e virais, lançou o vídeo Câmeras de Segurança o qual mostram não apenas momentos tristes ou de tragédias, mas também os momentos de almas caridosas e cheias de amor (s2). Para ver o vídeo, clique aqui.
Sem deixar de aproveitar o bom momento que está a propaganda, o canal do youtube Desimpedidos fizeram uma sátira da propaganda utilizando os torcedores do futebol e as gozações utilizadas pelos rivais, só que do lado do bem.
Mesmo tentando ver o lado bom, não tem como não tirar o propósito de tirar sarro dos amigos. Deve se valer o bom humor, até eu que sou Santista não parei de rir quando vi contra o meu próprio time. Então, o que vale é curtir e passar pros pra frente.
Um dos mais famosos desenhos da Fox, Family Guy, tem agora uma versão brasileira. Na verdade, o nome do desenho é esse também: Versão Brasileira.
Criado por alunos da Universidade Federal de Santa Catarina, seguem a linha do original, fazendo piadas de baixo nível e satirizando a realidade em que convivem. É partindo destes adjetivos, que não recomendo para quem tem grandes limites.
As sátiras mais interessantes deste episódio são envolvendo os programas televisivos. Vejam o vídeo:
Já imaginou o famoso boneco assassino cantando uma música romântica de Pixinguinha? Eu também não, mas o Gabriel Xavier é craque em inventar esse tipo de vídeo.
Fazer com que a letra fique totalmente sincronizado com a fala do personagem parece ser algo fácil a ser feito, mas não faço ideia de como ele consegue selecionar as cenas.
Dá uma olhada em como ficou:
Pra quem não viu, tem o vídeo do “Um maluco no pedaço” cantando Nissim Ourfali e Mundo de Bobby – Versão Clones feito pelo Gabriel também. Vale a pena ver!
Quando vamos ao cinema já nos preparamos psicologicamente para ver algumas coisas irreais, mas o que não esperamos é que tem mais coisas que não faz sentido do que o normal!
Este vídeo traz a comparação de cenas dramáticas, mas que se for ver em nossa realidade, seriam completamente diferentes. Veja se concorda comigo:
Lembram do caso DICICO em que o homem, revoltado com a não-entrega dos produtos, vai até a loja e começa a destruir algumas peças em exposição? Caso não conheça, veja este vídeo antes (Clique aqui)
Bom, apesar de ser um caso bastante sério, o canal de humor “Na Sarjeta” criaram uma paródia do vídeo.
Com tantas blitz por aí, eles não iam deixar de falar sobre o assunto.
Diante do tom de humor do vídeo, a mensagem prevalece com a responsabilidade de beber e não dirigir.
